CONFISSÃO DE FÉ DE NEW HAMPSHIRE

(Adotada Pela Igreja)

 

Pr. José Antônio Corrêa

 

I - DAS ESCRITURAS

 

Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados; que é um tesouro perfeito de instrução celestial, tendo Deus por seu verdadeiro autor; que tem por objetivo a salvação dos homens; que o seu conteúdo é a verdade sem qualquer mescla de erro; que revela os princípios pelos quais Deus nos julgará e por isso é, e continuará a ser, até ao fim do mundo, o verdadeiro centro da união cristã e padrão supremo pelo qual toda a conduta, credos e opiniões dos homens devem ser julgados, II Tm 3.16-17; II Pe 1.21; II Sm 23.2; At 1.16, 3.21; Jo 10.35; Lc 16.29-31; Sl 119.111; Rm 3.1-2; II Tm 3.15; I Pe 1.10-12; At 11.14; Rm 1.16; Mc 16.16; Jo 5.38-39; Pv 30.5-6; Jo 17.17; Ap 22.18-19; Rm 3.4; 2.12; Jo 12.47-47; I Co 4.3-4; Lc 10.10-16, 12.47-48; Fp 3.16; Ef 4.3-6; Fp 2.1-2; I Co 1.10; I Pe 4.11; I Jo 4.1; Is 8.20; I Ts 5.21; II Co 13.5; At 17.11; I Jo 4.6; Jd 1.3; Ef 6.17; Sl 119.59-60; Fp 1.9-11.

 

II - DO VERDADEIRO DEUS

 

Cremos que há um e somente um Deus vivo e verdadeiro, Espírito infinito e inteligente, cujo nome é Jeová, Criador e Senhor Supremo dos céus e da terra, indizivelmente glorioso em santidade e digno de toda honra, confiança e amor; que na Unidade Divina há três pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, iguais em todas as perfeições divinas e que executam ofícios distintos, mas harmônicos na grande obra da Redenção, Jo 4.21; Sl 147.5, 83.18; Hb 3.4; Rm 1.20; Jr 10.10; Ex 15.11; Is 6.3; I Pe 1.15-16; Ap 4.6-8; Mc 12.30; Ap 4.11; Mt 10.37; Jr 12.2, 13; Mt 28.19; Jo 15.26; I Co 12.4-6; I Jo 5.7; Jo 10.30; 5.17; 14.23; 17.5, 10; At 5.3-4; I Co 2.10; Fp 2.5-6; Ef. 2.18; II Co 13.13; Ap 1.4-5.

 

III - DA QUEDA DO HOMEM

 

Cremos que o homem foi criado em santidade sob a lei do seu Criador, mas caiu desse estado santo e feliz, por transgressão voluntária, em consequência da qual toda a humanidade tornou-se pecadora, não por constrangimento, mas por livre escolha, sendo por natureza destituída completamente daquela santidade que a Lei de Deus requer, e positivamente inclinada à prática do mal, estando, sem defesa nem escusa, condenado com justiça eterna, Gn 1.27, 1.31; Ec 7.29; At 17.26; Gn 2.16, 3.6-24; Rm 5.12, 5.19; Jo 3.6; Sl 51.5; Rm 5.15-19, 8.7; Is 53.6; Gn 6.12; Rm 3.9-18; Ef 2.1-3; Rm 1.18, 32, 2.16; Gl 3.10; Mt 20.15; Ez 18.20; Rm 1.20; 3.12, 3.19; Gl 3.22.

 

IV - DO MEIO DA SALVAÇÃO

 

Cremos que a salvação dos pecadores é inteiramente de graça pela mediação do Filho de Deus, o qual segundo o desígnio do Pai assumiu livremente nossa natureza, mas sem pecado, honrou a lei divina pela sua obediência pessoal, e por sua morte realizou completa expiação dos nossos pecados; que, tendo ressurgido dos mortos, está agora entronizado nos céus e que, unido em sua maravilhosa pessoa a mais terna simpatia com a perfeição divina, está completamente capacitado para ser o Salvador adequado, compassivo e todo-suficiente dos homens, Ef 2.5, 8-9; Mt 18.11; I Jo 4.10; I Co 2.5, 7; At 15.11; Jo 3.16; 1.1-14; Hb 4.14, 12.21; Fp 2.6-7; Hb 2.9, 2.14; II Co 5.21; Is 42.21; Fp 2.8; Gl 4.4-5; Rm 3.21; Is 53.4-5; Mt 20.28; Rm 3.21, 4.24-25; I Jo 4.10, 2.2; I Co 15.1-3; Hb 9.13-15, 1.3, 8, 8.1; Cl 3.1-3; Hb 7.25; Cl. 2.9; Hb 2.18, 7.26; Sl 89.19; Sl 34.

 

V - DA JUSTIFICAÇÃO

 

Cremos que a grande bênção do Evangelho, que Cristo assegura aos que nele creem, é a justificação; que esta inclui o perdão dos pecados e a promessa da vida eterna, baseada nos princípios da justiça; que é conferida, não em consideração de quaisquer obras que tenhamos feito, mas, exclusivamente pela fé no sangue do Redentor; que, em virtude dessa fé, a perfeita justiça de Cristo, nos é livremente imputada por Deus; que ele nos leva ao estado da mais abençoada paz e favor com Deus e nos assegura todas as outras bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade, Jo 1.16; Ef 3.8; At 13.39; Is 53.11-12; Rm 8.1, 5.9; Zc 13.1; Mt 9.6; At 10.43; Rm 5.17; Tt 3.5-6; I Jo 2.25; Rm 5.21, 4.4-5, 5.22, 6.23; Fp 3.8-9; Rm 5.19, 3.24-26, 4.23-25; I Jo 2.12; Rm 5.1-3, 11; I Co 1.30-31; Mt 6.33; I Tm 4.8.

 

VI - DA GRATUIDADE DA SALVAÇÃO

 

Cremos que as bênçãos da salvação cabem gratuitamente a todos por meio do Evangelho; que é dever imediato de todos aceitá-las com fé obediente, cordial e penitente, e que nada impede a salvação, ainda mesmo do maior pecador da terra, senão sua perversidade, inerente e sua voluntária rejeição do Evangelho, a qual agrava a sua condenação, Is 55.1; Ap 22.17; Lc 14.17; Rm 16.26; Mc 1.15; Rm 1.15, 17; Jo 5.40; Mt 23.27; Rm 9.32; Pv 1.24; At 13.46; Jo 3.19; Mt 11.20; Lc 19.27; II Ts 1.8.

 

VII - DA GRAÇA DA REGENERAÇÃO

 

Cremos que os pecadores para serem salvos precisam ser regenerados, isto é, nascer de novo; que a regeneração consiste na outorga de uma santa disposição à mente, e que isso se efetua pelo poder do Espírito Santo de um modo que transcende a nossa compreensão, em conexidade com a verdade divina, de maneira a assegurar-nos nossa obediência voluntária ao Evangelho; que a evidência da regeneração transparece nos frutos santos do arrependimento e da fé e em novidade de vida, Jo 3.3, 6-7; I Co 2.14; Ap 21.27; II Co 5.17; Ez 36.26; Dt 30.6; Rm 2.28-29, 1.30; Fp 2.13; I Pe 1.22-25; I Jo 5.1; I Co 12.3; Ef 4.20-24; Cl 3.9-11; Ef 5.9; Rm 8.9; Gl 5.16-23; Ef 2.14-21; Mt 3.8-10, 7.20; I Jo 5.4.

 

VIII - DO ARREPENDIMENTO

 

Cremos que o arrependimento e a fé são deveres sagrados e também graças inseparáveis, originados em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus; que, sendo por essas graças convencidos profundamente de nossa culpa, perigo e incapacidade, bem como do caminho da salvação por Cristo, voltamo-nos para Deus com sincera contrição, confissão e suplica por misericórdia, recebendo ao mesmo tempo de coração o Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei, e confiando somente nele como o único e todo-suficiente Salvador, Mc 1.15; At 11.18; Ef 2.8; I Jo 5.1; Jo 16.8; At 2.37-38, 16.30-31; Lc 18.13, 15.18-21; Tg 4.7-10; II Co 7.11; Rm 10.12-13; Sl 51; Rm 10.9-11; At 3.22-23; Hb 4.14; Sl 2.6; Hb 1.8, 7.25; II Tm 1.12.

 

IX - DO PROPÓSITO DA GRAÇA DE DEUS

 

Cremos que a Eleição é o eterno propósito de Deus, segundo o qual Ele gratuitamente regenera, santifica e salva pecadores; que esse propósito sendo perfeitamente consentâneo com o livre arbítrio do homem, compreende todos os meios que concorrem para esse fim; que é gloriosa manifestação da soberana bondade de Deus e que é infinitamente livre, sábia, santa e imutável; que exclui inteiramente a jactância e promove a humildade, o amor, a oração, o louvor, a confiança em Deus, bem como a imitação ativa de sua livre misericórdia; que encoraja o uso dos meios de santificação no grau mais elevado e pode ser verificada por seus efeitos em todos aqueles que realmente creem no Evangelho; que é o fundamento de segurança cristã e que o verificá-la a respeito de nós mesmos, exige e merece a nossa maior diligência, II Tm 1.8-9; Ef 1.3.14; I Pe 1.1-2; Rm 11.5-6; Jo 15.16; I Jo 4.19; II Ts 2.13-14; At 13.48; Jo 10.16; Mt 20.16; At 15.14; Ex 33.18-19; Mt 20.13; Ef 1.11; Rm 9.23-23; Jr 31.3; Rm 11.28-29; Tg 1.17-18; II Tm 1.9; Rm 11. 32-36; I Co 4.7, 1.26, 31; Rm 3.27, 4.16; Cl 3.12; I Co 3.5, 7, 15.10; I Pe 5.10; At 1.24; I Ts 2.13; I Pe 2.9; Lc 18.7; Jo 15.16; Ef 1.16; I Ts 2.12; II Tm 2.10; I Co 9.22; Rm 8.28, 30; Jo 6.37-40; II Pe 1.10; I Ts 1.4-10; Tg 2.18; Jo 14.23; Rm 8.28-30; Is 42.16; Rm 11.29; II Pe 1.10-11; Fp 3.12; Hb 6.11.

 

X - DA SANTIFICAÇÃO

 

Cremos que a Santificação é o processo pelo qual, de acordo com a vontade de Deus, somos feitos participantes de sua santidade; que é uma obra progressiva que se inicia na regeneração; que é continuada nos corações dos crentes pela presença e poder do Espírito Santo, o Confirmador e Confortador, no uso contínuo dos meios indicados, especialmente a Palavra de Deus, o exame próprio, a renúncia, a vigilância e a oração, I Ts 4.3, 5.23; II Co 7.1, 13.9; Ef 1.4; Pv 4.18; Hb 6.1; II Pe 1.5-8; I Jo 2.29; Rm 8.5; Jo 3.6; Fp 1.9-11; Ef 1.13-14; Fp 2.12-13; Ef 4.11-12; I Pe 2.2; II Pe 3.18; II Co 13.5; Lc 11.35, 9.23; Mt 26.41; Ef 6.18, 4.3.

 

XI - DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS

 

Cremos que só são crentes verdadeiros aqueles que perseverarem até o fim; que a sua ligação perseverante com Cristo é o grande sinal que os distingue dos que professam superficialmente; que uma providência especial vela pelo seu bem-estar e que são guardados pelo poder de Deus, mediante a fé para salvação, Jo 8.31; I Jo 2.27-28, 3.9, 5.18, 2.19; Jo 13.18; Mt 13.20-21; Jo 6.66-69; Rm 8.28; Mt 6.30-33; Jr 32.40; Sl 91.11-12, 121.3; Fp 1.6, 2.12-13; Jd 24; Hb 1.14, 13.5; I Jo 4.4; I Pe 1.5; Ef 4.30.

 

XII - DA HARMONIA ENTRE A LEI E O EVANGELHO

 

Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral; que é santa, justa, e boa, e que a incapacidade atribuída pelas Escrituras ao homem decaído para cumprir os seus preceitos, deriva inteiramente do amor que Ele tem pelo pecador; que um dos grandes objetivos do Evangelho e dos meios da graça relacionados com o estabelecimento da Igreja visível é o de libertar os homens do pecado e restaurá-los, através de um Mediador, à obediência sincera à santa lei, Rm 3.31; Mt 5.17; Lc 16.17; Rm 3.20, 4.15, 7.12, 7.7, 14; Gl 3.21; Sl 19.7-11; Rm 8.7-8; Js 24.19; Jr 13.23; Jo 6.44, 5.44; Rm 8.2-4, 10.4; I Tm 1.5; Hb 8.10; Jd 20-21; Mt 16.17-18; I Co 12.28.

 

XIII - DA IGREJA EVANGÉLICA

 

Cremos que uma Igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes batizados, que se associam por um pacto na fé e na comunhão do Evangelho; que observam as ordenanças de Cristo e são governados por suas leis; que usam os dons, direitos e privilégios a eles concedidos pela Palavra; que seus únicos oficiais, segundo as Escrituras são os bispos ou pastores e os diáconos, cujas qualificações, direitos e deveres estão definidos nas epístolas a Timóteo e a Tito, Mt 18.17; I Co 1.1-13; At 5.11, 8.1; At 11.21; I Co 4.17, 14.23; III Jo 9; I Tm 3.5; At 2.41-42; II Co 8.5; At 2.47; I Co 5.12; I Co 11.2; II Ts 3.6; Rm 16.17-20; I Co 11.23; Mt 18.15-20; I Co 5.5; II Co 2.17; I Co 4.17; Mt 28.20; Jo 14.15; Jo 15.10; I Jo 4.21; I Ts 4.2; II Jo 6; Gl 6.2; Ef 4.7; I Co 14.12; Fp 1.27; I Co 12 e 14; Fp 1.1; At 14.23; I Tm 3; Tt 1.

 

XIV - DO BATISMO E DA GRAÇA

 

Cremos que o batismo cristão é a imersão do crente em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo para simbolizar, em belo e solene emblema; sua fé no Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, com seus efeitos em nossa morte para o pecado e ressurreição para uma vida nova; que este ato é um pré-requisito para o usufruto dos privilégios da Igreja e para a participação na Ceia do Senhor, na qual os membros da Igreja, pelo uso sagrado do pão e do vinho, comemoram juntos o amor de Cristo em sua morte, devendo sempre ser precedida de solene exame íntimo, At 8.36-39; Mt 3.5-6; Jo 3.22-23, 4.1-2; At 8.12, 16.32-34, 18.8; Mt 28.19; At 10.47-48; Gl 3.27; Rm 6.4; Cl 2.12; I Pe 3.20-21; At 2.41-42; Mt 28.19-20; I Co 11.26; Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.14-20; I Co 11.18-25; I Co 11.28-29; Jo 6.26-71.

 

XV - DO SÁBADO CRISTÃO

 

Cremos que o primeiro dia da semana é o Dia do Senhor, ou sábado cristão e que deve ser consagrado a propósitos religiosos, com abstenção de todo trabalho secular e recreações mundanas e pela observância piedosa de todos os meios de graça, quer privados, quer públicos, e também pela preparação para aquele repouso que resta para o povo de Deus, At 20.7; Gn 2.3; Cl 2.16; Mc 2.27; Jo 20.19; I Co 16.1-2; Ex 20.8, 31.14-18; Ap 1.10; Sl 118.24; Is 58.13-14; Gn 46.2-8; Sl 118.15; Hb 10.24, 26; At 11.26, 13.44; Lv 19.30; Lc 4.16; At 17.2-3; Sl 25.8, 86.3; Hb 4.3-11.

 

XVI - DO GOVERNO CIVIL

 

Cremos que o governo civil é de ordenação divina para os interesses e a boa ordem da sociedade humana e que os magistrados devem ser objeto de nossas orações, bem como devem ser conscientemente honrados e obedecidos, exceto exclusivamente, nas coisas que se opõem à vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é o único Senhor da consciência e o Príncipe dos Reis da terra, Rm 13.1-7; Dt 16.18; II Sm 23.3; Ex 18.23; Jr 30.21; Mt 22.21; Tt 3.1l I Pe 2.13; I Tm 2.1-3; At 5.29; Mt 10.28; Dn 3.15-16, 6.7-10; At 4.18-10; Mt 23.10; Rm 14.4; Ap 19.16; Sl 71.11; Rm 14.9-13; Sl 2.9.

 

XVII - DOS JUSTOS E DOS ÍMPIOS

 

Cremos que se aproxima o fim do mundo; que no último dia Cristo descerá dos céus e levantará os mortos do túmulo para a recompensas final; que ocorrerá então uma solene separação; que os ímpios serão entregues à punição sem fim e os justos à bem aventurança para sempre; e que esse julgamento, baseado nos princípios da justiça, determinará o estado final dos homens no céus ou no inferno, I Pe 4.7; I Co 7.29, 31; Hb 1.10-12; Mt 25.31; I Jo 2.17; Mt 28.20, 13.39-40; II Pe 3.3-13; At 1.11; Ap 1.7; Hb 9.28; At 3.21; I Ts 4.13-17, 5.1-11; At 24.15; I Co 15.12-58; Lc 14.14; Dn 12.2; Jo 5.28-29, 11.25-26; II Tm 1.10; At 10.42; Mt 13.49, 13.37-43, 24.30-31, 25.21-33; Mt 25.31-46; Ap 22.11; I Co 6.9-10; Mc 9.43-48; II Pe 2.9; Jd 7; Fp 3.19; Rm 6.22; II Co 5.10-11; Jo 4.36; II Co 4.18; Rm 3.5-6; II Ts 1.6-12; Hb 6.1-2; I Co 4.5; At 17.31; Rm 2.2-16; Ap 20.11-12; I Jo 2.38, 4.17.

 

XVIII – DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

 

A Igreja adota como Declaração Doutrinária, os Princípios Bíblicos elaborados pela Confissão de New Hampshire, com exceção à Doutrina do Espírito Santo, cujo teor de nossa crença é o seguinte:

 

"Cremos que o Espírito Santo é o Espírito de Deus. Ele inspirou homens santos da antiguidade para escrever as Escrituras. Capacita homens através de iluminação a compreender a verdade. Exalta a Cristo, convence do pecado, da justiça e do juízo, atrai homens ao Salvador e efetua regeneração. Cultiva o caráter cristão, conforta os crentes e concede os Dons Espirituais, pelos quais eles servem a Deus através de sua Igreja. Sela o crente salvo para o dia da redenção final. A presença dele no cristão é a segurança de Deus para trazer o salvo à Plenitude da estatura de Cristo. Ele ilumina e reveste de poder o crente para a adoração e o serviço cristão. Cremos que os termos "Batismo no Espírito Santo", "Plenitude do Espírito Santo", "Enchimento do Espírito Santo", "Unção do Espírito Santo", são termos semelhantes e que dizem respeito à experiência do crente com o Espírito Santo, para capacitá-lo para o serviço de Deus. Cremos em todos os Dons do Espírito Santo como estão descritos na Palavra de Deus, Gen.1.2; Jz.14.6; Jo.26.13; Sl.51.11; 139.7; Is.61.1-3; Jl.2.28-32; Mt.1.18; 3.16; 4.1; 12.28-32;28.19; Mc.1.10-12; Lc.1.35; 4.1, 18, 19; 11.13; 12.2; 24.49; Jo.4.24; 14.16; 17.26; 16.7-14; Atos 1.8; 2.1-4; 38; 4.31; 5.3; 6.3; 7.55; 8.17; 39; 10.44; 13.2; 15.28; 16.6; 19.1-6; Rom.8.9-11; 14.16, 26, 27; I Cor. 2.10-14; 3.16; 12.3-11; Gl. 4.6; Ef.1.13-14; 4.30; 5.18; I Ts.5.19; I Tim.3.16; 4.1: II Tim.1.14; 3.16: Hb.9.8; 9.14; II Pe.1.21; I JO.4.13; 5.6; Ap.1.10; 22.17".