A PROFECIA BÍBLICA
1Pe 1.19-21
José Antônio Corrêa
"19
E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos,
como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela
da alva apareça em vossos corações. 20 Sabendo primeiramente isto: que nenhuma
profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca
foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo".
INTRODUÇÃO:
1.
Uma das doutrinas mais entusiastas da Palavra de Deus é a doutrina relacionada
às profecias. A palavra "profecia" vem dos termos hebraicos "hawbn"
(nabuw’ah) e "Nwzx" (chazown); no Novo Testamento temos o grego
"profhteia" (propheteia). Estes termos nos trazem a ideia de
"uma visão", "um oráculo", "discurso que emana da
inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou
admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar coisas
escondidas; esp. pelo prenunciar de eventos futuros" (Bíblia Online –
Módulo Avançado - V, SBB, versão 3.0).
2.
Ao estudarmos as profecias de Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Oséias, etc.,
observamos a tremenda riqueza que envolve seus discursos e declarações, que
tinham pelo menos três objetivos principais: denunciar pecados, prever punições
divinas no tratamento ao pecado e predizer eventos futuros. Sabemos que muitos
acontecimentos, tanto do Antigo Testamento, como do Novo, foram preditos pelos
profetas de Deus. Um exemplo, dentre outros tantos, do cumprimento da palavra
profética podemos ver na profecia de Miquéias, relacionada ao local do
nascimento de Cristo: "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os
milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são
desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade", Mq 5.2.
3.
No texto inicial, encontramos Pedro mostrando algumas particularidades
relacionadas à palavra profética, particularidades estas que não podem ser
desprezadas pelos filhos de Deus, sob o risco de uma visão distorcida dessa
doutrina:
ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES
RELACIONADOS À PALAVRA PROFÉTICA
I. A PALAVRA PROFÉTICA É A LUZ QUE
ILUMINA AS TREVAS
"...como a uma luz que alumia em lugar
escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos
corações", v. 19.
1.
Sabemos que a principal função da luz é trazer claridade para os locais
escuros. Um local escuro, normalmente é um local onde nossa visão é
dificultada. Com certeza, conseguimos enxergar melhor quando a luz é suficiente!
Faltando luz, falta visão, falta definição! Não foi por acaso que a luz foi a
primeira coisa feita por Deus, logo após a criação dos céus e da terra: "3
E disse Deus: Haja luz; e houve luz. 4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus
separação entre a luz e as trevas", Gn 1.3-4.
2.
Através da Palavra de Deus percebemos que há um contraste bem acentuado entre
luz e trevas. Trevas, sempre é sinônimo de coisas ruins, desagradáveis; luz
sempre nos traz a ideia de algo bom, agradável. Um exemplo interessante, é
quando no nascimento de uma criança, fato que traz grande alegria no seio uma
família, com raras exceções, evidentemente, usamos a expressão "deu a
luz": "...até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos
filhos enfraqueceu", 1Sm 2.5, o que nos mostra a associação da luz
a algo festivo, a momentos de alegria, etc..
3.
Alguns contrastes bíblicos entre luz e trevas:
Pv 4.18-19: "Mas a vereda dos justos é como a luz
da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. 19 O caminho dos
ímpios é como a escuridão; nem sabem em que tropeçam".
Pv. 13.9: "A luz dos justos alegra, mas a
candeia dos ímpios se apagará".
Ec 2.13: "Então vi eu que a sabedoria é mais
excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas".
Is 5.20: "Ai dos que ao mal chamam bem, e ao
bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e
do doce amargo!"
Pelos
textos acima, podemos ver a relação contrastante entre trevas e luz, onde a
"luz" está associada àqueles que andam nos caminhos de Deus e
obedecem sua Palavra, e "trevas" tem a ver com aqueles que estão
distantes de Deus, dominados pelo mundo, suas paixões e concupiscências. A
conduta do justo é comparada à luz; já a conduta do ímpio é sinônimo de escuridão!
4.
Porém o objetivo principal aqui, é ver a relação que existe entre a
"palavra profética" e a luz, considerando o que Pedro nos disse:
"...como a uma luz que alumia em lugar escuro", v. 19. Na
verdade este é aspecto principal da profecia, que nada mais é do que a luz de
Deus chegando ao coração do homem. Quase todos os profetas previram um tempo em
que a Luz Divina, a Palavra, o Logos, o cerne de toda profecia, iria se
manifestar. Isto se tornou realidade quando Maria deu a luz a Jesus, cumprindo
a escritura profética de Isaías 7.14: "Eis que a virgem conceberá,
e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é:
Deus conosco.", Mt 1.23.
a) Predições proféticas do nascimento de Cristo como a
"luz" que ilumina as trevas:
Is 9.2: "O povo que andava em trevas, viu uma
grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu
a luz".
Is 42.16: "E guiarei os cegos pelo caminho que
nunca conheceram, fá-los-ei caminhar pelas veredas que não conheceram; tornarei
as trevas em luz perante eles, e as coisas tortas farei direitas. Estas coisas
lhes farei, e nunca os desampararei".
b) Cumprimento: Mt 4.14-17, "14 Para que se
cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:
5.
Quando Jesus nasceu, um novo tempo estava inaugurado! Deus estava intervindo na
história de maneira singular, para redimir o homem que andava em trevas, sob o
domínio do diabo. Paulo escrevendo aos colossenses, nos diz que o Filho de
Deus, mediante seu sacrifício na cruz, "...nos tirou (libertou, resgatou)
da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu
amor", Cl 1.13. Levando em consideração que a palavra
"potestade" – grego "exousia" (exousia), tem o sentido de
"domínio", "autoridade", podemos afirmar que antes de
conhecer a Cristo estávamos, dominados, subjugados, pelo poder das trevas, do
qual Satanás é o agente principal (Ef 4.12). Porém hoje, a Palavra de
Deus nos trata como "filhos da luz", Ef 5.8, "Porque
noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da
luz".
II. A PALAVRA PROFÉTICA NÃO DEVE
SER INTERPRETADA TENDENCIOSAMENTE PELO HOMEM
"...nenhuma profecia da Escritura é de
particular interpretação", v. 20.
1.
Uma mania que existe entre os falsos pregadores é aquela de interpretar as
profecias bíblicas segundo a sua maneira de pensar, que obedece a uma teologia
particular construída de forma errônea, distante do real significado das Escrituras.
Paulo chama este tipo de expositor da Palavra Divina de
"falsificador", "adulterador": "Porque nós não somos,
como muitos, falsificadores da palavra de Deus...", 2Co 2.17. Tais
homens não procuram o real significado da Palavra de Deus, mas a interpretam de
maneira particular e pretensiosa.
2.
O risco que tais homens correm é o risco da perdição eterna, tanto para si
mesmos, como daqueles que de forma ignorante seguem seus ensinos. Veja o alerta
de Pedro: "E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós
haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de
perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos
repentina perdição", 2Pe 2.1. Observe a expressão forte:
"trazendo sobre si mesmos repentina destruição", que não deixa de ser
uma declaração de condenação eterna para aqueles que assim procedem.
3.
É por esta razão que devemos ter cuidado quando desejamos, ou somos levados a
interpretar a Palavra de Deus. Normalmente, a maneira mais correta de interpretação
é tomar o texto no sentido literal, quando isso for possível, e não ficarmos
"inventando moda". Quando o sentido literal não satisfaz plenamente,
ou se torna aparentemente contraditório em relação a outros textos bíblicos,
devemos ter o máximo de cautela. É nesse momento que precisamos contar com a
ajuda do Espírito Santo e de outros filhos de Deus (livros, comentários
bíblicos, etc.), para não construirmos uma teologia falsa, incoerente. As
maiores aberrações teológicas surgiram ou por falsas revelações, visões, etc.,
tidas como de Deus, ou, como no caso em questão, por interpretação forçada e
errada de textos isolados das Escrituras.
4.
O que comumente notamos é que os formadores de heresias, doutrinas falsas,
etc., já têm uma opinião formada sobre determinados pontos doutrinários, ou
teológicos, e querem fazer da Palavra de Deus "amuleto",
"arrimo" para defender suas ideias. A Bíblia jamais deve ser usada
desta maneira. Devemos lembrar das advertências bíblicas a este tipo de
prática:
a)
Ap 22.18-19, "18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as
palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa,
Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; 19 E, se
alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua
parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas
neste livro".
b)
1Tm 6.3-5, "3 Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não
conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que
é segundo a piedade, 4 É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e
contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins
suspeitas, 5 Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da
verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais".
c)
2Tm 2.15-18, "15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro
que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 16 Mas
evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. 17 E a palavra
desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; 18 Os quais se
desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a
fé de alguns".
5.
Como povo de Deus devemos estar atentos àqueles que se dizem profetas,
pregadores da Palavra da Verdade, mas que não passam de violadores,
falsificadores, corruptores, das verdade de Deus e assim, estão caminhando para
a perdição, arrastando atrás de si os incautos. No dizer de Jesus um cego não pode
guiar outro cego, pois ambos cairão no abismo, Mt 15.14, "Ora, se
um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova". Devemos proceder como
procederam os irmãos de Tessalônica: "Por isso também damos, sem cessar,
graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a
recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como
palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes", 1Ts 2.13.
Quando a Palavra de Deus é pregada legitimamente ela será fonte de vida para
aqueles que creem – "...opera em vós, os que crestes". O verbo
"operar", nos dá a ideia de "produzir",
"realizar". Quando recebemos a Palavra de Deus e não a palavra dos
homens, ela produzirá transformação em nossas vidas, nos tornando pessoas
usáveis por Deus.
III. A PALAVRA PROFÉTICA NÃO É
PRODUZIDA PELO ENGENDRO HUMANO, MAS SIM PELA AÇÃO DO ESPÍRITO DE DEUS NO HOMEM
"...homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo", v. 21.
1.
Algo que não podemos ignorar é quanto à fonte, origem da palavra profética. O
grande autor das profecias, não é outro senão, o Espírito Santo de Deus. Pela
inspiração do Espírito Santo, usando homens obedientes a Deus, foram produzidos
tanto os livros do Velho Testamento, como também os do Novo. "Podemos dizer
que a Bíblia é a Palavra de Deus expressa em forma escrita. É portanto, um
livro divino-humano: humano, porque, escrito por homens, manifesta sentimentos
e pensamentos humanos...; divino, porque é obra de homens a quem a Palavra de
Deus foi revelada" (Shedd, "Esboço de Doutrina Cristã", Bíblia
Vida Nova, pg. 329).
2.
Algo notável, é a maneira como este material foi produzido. Deus respeitou a
individualidade, condição social, cultura, etc., de cada escritor, usando a
capacidade de cada um deles. Novamente citamos o Dr. Shedd: "Isso se deu
naturalmente de modos diversos: ora os escritores simplesmente registravam
fatos históricos; ora registravam as mensagens que profetas e apóstolos
recebiam de Deus; ora refletiam sobre coisas de Deus e Este usava seus pensamentos
para levar Sua mensagem aos homens; ora eram guiados por Deus a escrever
palavras revestidas de sentido mais profundo do que eles próprios sabiam (1Pe
1.10-12; cf. Dn 8.15; 12.8-12)" (Shedd, "Esboço de Doutrina
Cristã", Bíblia Vida Nova, pg. 329).
a)
Jesus utiliza muitos textos do Velho Testamento, durante seus ensinos:
a1)
Mt 4.4, "Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de
pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus".
Citação de Deuteronômio 8.3.
a2)
Mc 12.10, "10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra, que os
edificadores rejeitaram, Esta foi posta por cabeça de esquina". Citação de
Salmos 118.22.
a3)
Lc 4.17-19, "17 E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando
abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 18 O Espírito do Senhor é
sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os
quebrantados do coração,
b)
Temos também o testemunho da própria Escritura:
b1)
Is 38.4-5, "4 Então veio a palavra do SENHOR a Isaías, dizendo: 5
Vai, e dize a Ezequias: Assim diz o SENHOR, o Deus de Davi teu pai: Ouvi a tua
oração, e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze
anos".
b2)
Mc 1.1-2, "1 PRINCÍPIO do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus;
2 Como está escrito nos profetas: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face,
o qual preparará o teu caminho diante de ti".
b3)
1Co 14.37, "Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça
que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor".
Contudo,
algo que precisamos considerar é o princípio da funcionalidade da Palavra de
Deus em nossa própria vida, onde a fé deve sobrepor à razão. Como nos diz o Dr.
Shedd: "É uma atitude que vemos confirmada em nossa própria experiência,
porque na Bíblia ouvimos e sentimos Deus falar-nos. De certo modo, podemos
compará-la à nossa aceitação de Jesus Cristo como Filho de Deus, a qual não
depende, em última análise, de provas humanas de Sua divindade, e sim, de um
ato de fé". (Shedd, "Esboço de Doutrina Cristã", Bíblia Vida
Nova, pg. 330). Na verdade, aceitamos a Palavra de Deus, como inspirada pelo
Espírito Santo, tanto pelo testemunho de Jesus somado ao testemunho da própria
Escritura, como também pelo que ela produz em nossa vida cristã. Com certeza ela
faz a diferença em nós porque "...é viva e eficaz, e mais penetrante do
que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito,
e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do
coração", Hb 4.12.
4.
Nossa vida em Deus depende da aceitação de Sua Palavra como "palavra
inspirada", como "atos do Espírito Santo", usando o homem no
cumprimento dos propósitos divinos. Se assim não for, tudo o que cremos em
termos de fé, de doutrina cristã, princípios divinos, etc., não poderão ter
qualquer sustentação. Se não crermos na Bíblia como "Palavra de
Deus", seria como se seguíssemos uma religião inventada por homens, que é
regida por um livro simplesmente humano, o que deixaria nossa vida em Deus sem
qualquer credibilidade. Precisamos aceitar como verdade absoluta o que nos diz
Pedro: "Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum,
mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo", 1
Pé 1.21.
CONCLUSÃO
1.
Vimos no presente estudo o que a "palavra profética" representa para
os filhos de Deus. Três pontos mereceram nossas considerações:
a)
Ela é a luz que ilumina as trevas;
b)
Ela jamais deve ser interpretada de maneira tendenciosa pelo homem;
c)
Ela não foi produzida pela vontade do homem, mas pela inspiração do Espírito de
Deus, usando "homens santos".
2.
O mundo de hoje precisa urgentemente da ação poderosa da Palavra de Deus! Para
que isso seja concretizado, nós, como filhos de Deus, devemos apresentar ao
homem do presente século, uma mensagem viva e eficaz que influenciará nossa
sociedade pecaminosa e altamente corrupta, sociedade esta que nos faz sentir no
ar um certo "cheiro" de Sodoma e Gomorra, cidades antigas, condenadas
por Deus, devoradas pelo fogo e enxofre vindos do céu (Gn 19.24-25). Com
tristeza, porém, observamos certos pregadores fazendo da Palavra pretexto em
sua ganância para autopromoção! Tais pregadores estão mais preocupados em
correr atrás de títulos, posição, fama, poder, etc., quando deveriam demonstrar
amor pelas almas perdidas, pregando arrependimento e conversão do pecador!
Certamente, muitos destes carentes de autopromoção, títulos, etc., estarão
entre aqueles que receberão de Jesus o "Nunca vos conheci; apartai-vos de
mim, vós que praticais a iniquidade", Mt 7.13.
BIBLIOGRAFIA
BÍBLIA ONLINE, Módulo Avançado – V. Sociedade Bíblia do
Brasil, São Paulo/SP.
SHEDD, P. Russel, M.A, B.D., PhD. "Bíblia Vida Nova". Edições Vida
Nova. São Paulo/SP.